Sumaré, um bairro nobre está em uma das áreas mais altas de São Paulo, conhecida como "Espigão da Paulista".
Arborizado e moldado com extensa área verde, o bairro é tombado pelo CONDEPHAAT ( Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico), o que faz com que seja conservado as características históricas da região.
Classificado pelo CRECI como zona B possui perfil imobiliário de casas de alto padrão, casinhas geminadas, pequenas vilas e prédios de poucos andares.
Segundo Maurício Salles – Diretor de Incorporação da PDG, toda a Zona Oeste possui bastante liquidez, bairros como Sumaré e Perdizes, "o que se faz, vende; Há muita demanda."
Bem localizado o bairro Sumaré possui fácil acesso as principais vias que ligam ao centro e as marginais Tietê e Pinheiros. A estação de metro da Linha 2-Verde (Vila Prudente / Vila Madalena).
O bairro de Sumaré possui ciclovia / pista de cooper com extensão de 2,7 km, muito utilizada pelos moradores da região.
Voltado ao ensino universitário foi instalada no bairro a Faculdade Sumaré que se compromete com a educação voltada para a construção do conhecimento e difusão cultural.
O bairro Sumaré começou a ser desenhado na década de 20, quando o então senador pela província de São Paulo, vende uma área de 700 mil m² para a Sociedade Paulista de Terrenos e Construções Sumaré LTDA.
Em 1925 o arruamento foi planificado por Álvaro Neves da Rocha e o alvará de número 394 foi concedido em 20 de janeiro de 1926. Ao todo foram divididas em 44 quadras com 858 lotes.
No ano de 1950 era inaugurado o primeiro canal de televisão da América Latina, a TV Tupi. Em 1981 o SBT também inicia suas atividades no bairro. Ao longo dos anos os estúdios foram sendo abandonados e a emissora se mudou para o CDT Anhanguera.