Com prédios modernos tomando conta da paisagem, os últimos dez anos os moradores testemunham grandes transformações no bairro. Diferente de outras localidades a Vila Leopoldina ainda possui espaço para crescimento.
Atraídos pelos baixos preços praticados o bairro também virou polo de produções audiovisuais, com muitas produtoras e estúdios de cinema e foto.
Em franco crescimento a Vila Leopoldina é um misto de empreendimentos de alto padrão para residências e também prédios comerciais que abrigam estúdios para produção cinematográfica. Com a chegada de novos moradores e novas empresas, chegam restaurantes e lojas, que acabam por contribuir com a valorização do bairro.
Um passeio gastronômico pelo bairro, o Mangiare Gastromia (cozinha italiana), um misto de empório, adega e restaurante. Uma filial da Nello’s Vila Leopoldina a cantina mais famosa de do bairro de Pinheiros. Entre os mais disputados o Comedoro, com receitas vegetarianas, ravióli de queijo do tipo brie e damasco.
Localizado próximo a marginal Tietê, possui ótima ligação com as principais vias de acesso. O bairro também é servido pelas linhas de trens 8 diamante (Estação Júlio Prestes à Amador Bueno) e 9 esmeralda (Estação Osasco ao Grajaú) da CPTM.
O bairro Vila Leopoldina está colado o parque Vila Lobos uma das principais atrações que atraem milhares de pessoas nos finais de semana. Entre as outras atrações o SESI Vila Leopoldina localizado na rua Carlos Weber, que promove atividades e programações sobre literatura, quadrinhos, artes cênicas, cinema e música.
Excelente infraestrutura a Vila Leopoldina têm instaladas em seu distrito escolas de qualidade, entre elas o Green Kids School (berçário e educação infantil bilnguie), Colégio Lema (ensino integral, infantil, fundamental e médio), Beacon School (educação infantil, fundamental e médio) bilingui.
Voltado ao ensino superior podemos destacar o Instituto Vera Cruz, Faculdade SESI de Educação, UMC - Universidade de Mogi das Cruzes-Campus Villa-Lobos.
Propriedade de João Correia da Silva desde 1827, o sítio Emboaçava era conhecido como Várzea dos Correia. Anos mais tarde serviria de moradia para os jesuítas alemães.
Foi no ano de 1894 que aconteceu o primeiro grande loteamento, após as terras passarem para o controle da empresa E.Richter & Comany. Em uma ação publicitária os compradores conheciam os lotes nomeados de Vila Leopoldina, em passeios de barco pelo Tietê e conheciam os lotes, a exposição terminava em um piquenique para mais de quinhentos convidados.
As ações não alavancavam o crescimento da vila por um único motivo, os terrenos eram pantanosos, o que fez com que fosse deixado de lado por aproximadamente meio século.
Passado esse período de esquecimento as atenções são voltadas ao bairro na década de 50 quando é construído o Centro Industrial Miguel Mofarrej e com ele o desenvolvimento da vila.
O progresso se consolidou com a construção da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo - CEAGESP, e acabou por se tornar um bairro dentro do distrito Vila Leopoldina.